A apresentadora diz: Use meia xícara de chá de amido de milho, sabe gente amido de milho? Aquele que parece farinha, da caixa amarela.
 
Você escreve no caderno de receita em casa, meia xícara de chá de maisena.
Esse é apenas um dos exemplos das marcas que se tornaram mais fortes do que o próprio nome do produto. Algumas vezes por serem pioneiras, outras por apenas ser a de maior expressão no segmento. O que não implica que não iremos comprar o produto de alguma outra marca que não aquela a qual pelo nome costumamos chamar.
 
Para os fabricantes, tal reconhecimento é de extrema valia, pois mesmo que algumas pessoas não deixem de consumir o produto de outra marca, a deles é de maior identificação, o que faz uma imediata associação com a qualidade, um dos itens mais levados em consideração pelo consumidor. Um exemplo simples de que muitas vezes somos influenciados pelo apelo que o nome mais famoso nos faz é imaginando que você fosse abrir uma gráfica e precisasse comprar uma copiadora, qual marca compraria? Se você não tem conhecimento nenhum em copiadoras e respondeu Xerox, é a prova de tal influência.
 
Tornar-se o “nome” de um segmento não é algo que a publicidade possa fazer por um produto, mas sim algo mais natural proveniente dos próprios consumidores. Papel dos responsáveis pela marca é manter a qualidade e reinventar seu produto no que tange ao marketing e aos aperfeiçoamentos para torna-lo de melhor aceitação possível no mercado.